O Centro Socioeducativo de Sete Lagoas, na região Central de Minas, passou por ampla reforma promovida pelo Governo do Estado , que proporcionou melhorias estruturais, elétricas e hidráulicas na unidade.
A obra demandou um investimento R$ 3.681.415,46, tendo como ponto de destaque as intervenções na área do núcleo II, com capacidade acolher 40 jovens do sexo masculino, da faixa etária entre 12 anos completos e 21 anos incompletos.
Realizada sob a supervisão da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) , a reforma durou18 meses, consistindo na pintura geral do bloco administrativo, renovação das instalações elétricas e hidráulicas e reparos estruturais.
Houve a substituição do sistema de captação de água pluvial e dos forros, reforma dos telhados do bloco administrativo, substituição dos alambrados e a reforma geral dos alojamentos do núcleo II, além da reforma da lavanderia.
De acordo com o secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, Rogério Grecco, a obra evidencia o cuidado do Governo do Estado com a qualidade do acolhimento oferecido aos jovens em cumprimento de medida socioeducativa.
“Temos agora uma estrutura ainda mais adequada para oferecer os principais eixos do atendimento a jovens privados da liberdade: educação, profissionalização, esporte, cultura, lazer e o contato com a família”, enumera.

Totalmente revigorado, o anexo II dispõe de espaços multiuso que foram projetados para funcionarem tanto como salas de aula, como para a realização de cursos e demais atividades pedagógicas que demandam área mais ampla.
O local é usado também para os encontros dos jovens com seus familiares, em dias chuvosos ou de calor intenso. Com as obras, a unidade passou a contar também bancos distribuídos pelos espaços abertos, com uma quadra de esportes e com um campo de futebol.
História
O Centro Socioeducativo de Sete Lagoas possui 1.493.895.60 metros quadrados. É a unidade socioeducativa mais antiga de Minas Gerais, com mais de 50 anos de construção. Ela foi fundada por padres e seu primeiro nome foi Escola Oficina Alfredo Pinto, sendo inicialmente dirigida pelos religiosos em parceria com o Governo de Estado.
Após a promulgação da Lei 4.513/64, pela qual se criou a Fundação Nacional do Bem-Estar do Menor (Funabem), na década de 1970, o nome Escola Oficina Alfredo Pinto foi alterado para Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor (Febem) e, posteriormente, Escola Febem Monsenhor Messias.
Em 1990, com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), extinguiu-se a denominação Febem, passando a ser conhecido por Centro de Internação do Adolescente Monsenhor Messias (CIAMM), Unidade do Sistema Operacional da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos.
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